Esporotricose tem cura!
A esporotricose era chamada, antigamente, de doença do jardineiro, pois eles eram contaminados com o fungo do gênero Sporothrix através da perfuração da pele pelo espinho da rosa ou farpas de madeira. Esses fungos vivem no solo, palhas, vegetais e também madeiras.
Todos os animais podem pegar a doenças, mas infelizmente os gatos são os principais animais afetados.
Os gatos e pessoas sadias adquirem a infecção pela implantação do fungo na pele ou mucosa por arranhadura ou mordedura de animais doentes nos momentos brigas ou brincadeiras.
Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com a lesão. Por isso é importante que o diagnóstico seja feito rapidamente e que o animal doente receba o tratamento adequado. Animais doentes não devem nunca ser abandonados ou maltratados, todos merecem respeito e tratamento.
Uma boa higienização do ambiente e a redução de folhas mortas no quintal pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos e novas contaminações. É também importante não manusear demais o animal, usar luvas e lavar bem as mãos. Em caso de morte dos animais doentes, não se deve enterrar os corpos, e sim incinerá-los, para evitar que o fungo se espalhe pelo solo.
Os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente. A esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.
Sim. Por isso é aconselhável isolar o gato do contato com outros animais, separando-o num ambiente próprio, para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros bichos da casa.
O tratamento recomendado, na maioria dos casos é o antifúngico itraconazol, que deve ser receitado por médico veterinário. A dose a ser administrada deve ser avaliada por esse profissional, de acordo com a gravidade da doença. Mas, dependendo do caso, outros fármacos podem ser usados. Reforçamos: a administração do medicamento só deve ser feita após avaliação médica veterinária.
Para mais informações:
UVZ Contagem
3351-3722 / 3351-7351
DISQUE DENÚNCIAS
181
A esporotricose era chamada, antigamente, de doença do jardineiro, pois eles eram contaminados com o fungo do gênero Sporothrix através da perfuração da pele pelo espinho da rosa ou farpas de madeira. Esses fungos vivem no solo, palhas, vegetais e também madeiras.
Todos os animais podem pegar a doenças, mas infelizmente os gatos são os principais animais afetados.
Os gatos e pessoas sadias adquirem a infecção pela implantação do fungo na pele ou mucosa por arranhadura ou mordedura de animais doentes nos momentos brigas ou brincadeiras.
Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com a lesão. Por isso é importante que o diagnóstico seja feito rapidamente e que o animal doente receba o tratamento adequado. Animais doentes não devem nunca ser abandonados ou maltratados, todos merecem respeito e tratamento.
Uma boa higienização do ambiente e a redução de folhas mortas no quintal pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos e novas contaminações. É também importante não manusear demais o animal, usar luvas e lavar bem as mãos. Em caso de morte dos animais doentes, não se deve enterrar os corpos, e sim incinerá-los, para evitar que o fungo se espalhe pelo solo.
Os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente. A esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.
Sim. Por isso é aconselhável isolar o gato do contato com outros animais, separando-o num ambiente próprio, para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros bichos da casa.
O tratamento recomendado, na maioria dos casos é o antifúngico itraconazol, que deve ser receitado por médico veterinário. A dose a ser administrada deve ser avaliada por esse profissional, de acordo com a gravidade da doença. Mas, dependendo do caso, outros fármacos podem ser usados. Reforçamos: a administração do medicamento só deve ser feita após avaliação médica veterinária.
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