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Hospital Municipal celebra 20 anos de prestação de serviço à população e segue investindo em melhorias

Foto: Ronnie Von/PMC

Uma emocionante celebração marcou duas décadas de atendimento de qualidade do Hospital Municipal à população usuária do SUS Contagem. O evento, realizado ontem (30/8), reuniu pacientes, funcionários, autoridades locais e convidados especiais que relembraram momentos marcantes do hospital, ao longo dos últimos 20 anos, ressaltando os avanços médicos, a expansão das instalações e a constante busca por inovação.

A comemoração foi aberta com a apresentação da banda da Guarda Civil de Contagem (GCC), que deu o tom da festividade. Os acordes das músicas ecoaram pelos corredores, levando alegria aos pacientes, familiares e equipe médica. Um culto especial foi realizado no solário, proporcionando um momento de reflexão e gratidão.

O secretário de Saúde, Fabrício Simões, falou do orgulho de celebrar os 20 anos de história do Hospital Municipal de Contagem (HMC), que é um pilar da comunidade, com comprometimento e dedicação. “A saúde é um direito de todos e dever do Estado, a evolução do hospital municipal nestes últimos anos demonstra a preocupação da gestão para garantir esse direito à população da melhor forma possível”, afirmou.

A conselheira regional de Saúde, Maria José, ficou muito grata por estar presente nesta comemoração e afirmou se sentir parte dessa história. “Hoje para mim é um dia muito especial, temos que reconhecer todo o esforço para o hospital chegar onde está hoje. Essa celebração simboliza um momento para unirmos forças para irmos mais longe e aprimorar cada dia mais”, disse.

A superintendente do HMC, Olivia Bonfim, expressou sua gratidão pela jornada de duas décadas e pelas muitas vidas que foram impactadas positivamente. “É uma honra liderar uma equipe tão dedicada e cuidadosa. O hospital continua a evoluir, sempre com a missão de oferecer o melhor atendimento possível”, destacou.

Alguns funcionários que trabalham no hospital desde o início, falaram um pouco sobre como o local mudou desde sua inauguração e como é importante a comemoração. 

“Fico muito feliz de fazer parte dos 20 anos do hospital. Vi esse “menino” crescer desde o primeiro momento e ver como ele está hoje é muito bom! Espero ainda conseguir contribuir mais e mais para o crescimento dessa instituição e estar presente nas próximas comemorações”, afirmou a responsável pela humanização no HMC desde sua inauguração, Rejane Luiza.

A diretora assistencial, Renata Graziela, reforçou os agradecimentos aos colaboradores presentes e também à Prefeitura de Contagem pelo cuidado com o HMC. “Cada um, que está aqui presente, faz parte dessa linda história de 20 anos. Ver o crescimento das pessoas e estrutural do hospital me enche de orgulho. Cada dia mais visamos a melhoria e para que a população seja cada vez mais bem atendida”, disse Renata.

O diretor administrativo, Douglas Miranda, apresentou as obras e melhorias previstas para o próximo ano no HMC, dentre elas está a inauguração do novo centro de imagem, uma nova entrada para funcionários, ampliação do refeitório, nova rouparia, melhorias no ambulatório, entre outros. “São 20 anos de história e, a cada dia, queremos criar e melhorar ainda mais o principal foco de saúde do município. O último ano foi um marco muito grande em questões estruturais para o HMC e queremos que o próximo seja mais marcante ainda, a cada dia ampliando para que possamos construir mais espaços humanizados e que acolham nossa população”.

Douglas também destacou que a celebração do vigésimo aniversário do HMC serviu não apenas para olhar para trás e celebrar conquistas, mas também para inspirar esperança e dedicação para o futuro. “Essa celebração é um grande marco para coroar o trabalho feito pela Prefeitura de Contagem, demonstrando cada dia mais a grandeza do hospital e do município em prol da saúde de sua população”, finalizou Douglas.

Clique e confira a galeria de fotos. Fotógrafo: Ronnie Von/PMC

Estagiário Davi Souza, sob supervisão da jornalista Ana Paula Figueiredo

Data de publicação: 31/8/2023

Unidade de AVC do Hospital Municipal de Contagem: tratamento de qualidade para a recuperação de vidas

A Unidade de Acidente Vascular Cerebral (AVC) do Hospital Municipal de Contagem(HMC) tem sido um farol de esperança para pacientes que sofrem de derrame cerebral no município. Equipada com tecnologias avançadas e uma equipe capacitada, a unidade tem se destacado no tratamento rápido e eficiente dos pacientes, proporcionando resultados positivos e reduzindo as sequelas decorrentes desse evento médico.

Em 2021 foram registradas, no Hospital Municipal de Contagem, 532 internações de pacientes com quadro de AVC, o que resultou em uma média de 44 atendimentos por mês, demonstrando, assim, a necessidade da abertura de uma unidade de AVC. Já em novembro e dezembro de 2022, com a unidade já inaugurada, foram 71 atendimentos.

A equipe da Unidade é composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais especializados no tratamento do AVC. Sob a liderança dos médicos neurologistas, Renato Pereira e Pedro Gadben, a equipe trabalha de forma dedicada para fornecer o melhor atendimento possível aos pacientes, desde o momento da chegada até a reabilitação.

De acordo com Renato Pereira, há uma enorme importância do trabalho em equipe e da atuação rápida no tratamento do AVC. “Uma unidade de AVC garante um tratamento rápido e eficiente aos pacientes, que se inicia na triagem até o atendimento final”, ressaltou.

Graças aos avanços tecnológicos, a unidade está equipada com equipamentos de última geração para diagnóstico e tratamento. ”O diagnóstico de AVC é baseado em um diagnóstico clínico radiológico, com avaliação detalhada do paciente logo na admissão e realização de uma tomografia computadorizada, que é disponibilizada pelo hospital”, disse Pedro.

Um dos destaques da Unidade de AVC é o sistema de alarme implantado na unidade . “O sistema monitora constantemente os sinais vitais dos pacientes, como pressão arterial, frequência cardíaca e níveis de oxigênio no sangue”, acrescentou Pedro.

De acordo com médico, quando ocorre uma alteração significativa nos parâmetros vitais, um alarme é acionado e alerta a equipe médica imediatamente: “Esse sistema tem sido fundamental na detecção precoce de complicações e na redução do tempo de resposta, permitindo que a equipe intervenha rapidamente e evite danos maiores”.

“Além disso, utilizamos fluxogramas e diretrizes internas do hospital para o tratamento do acidente vascular cerebral. Todos os profissionais do hospital têm conhecimento de sua função e participação no atendimento ao paciente com suspeita de AVC”, falou Renato.

Exemplo de atendimento

A Unidade de AVC do Complexo Hospitalar de Contagem tem se tornado um exemplo de excelência no atendimento a pacientes com AVC. “Com a criação desta unidade foi possível diminuir tempo de internação hospitalar, além de diminuir custo e impacto direto econômico para a saúde”, afirmou Pedro.

Mariana Rosa, que acompanhou a internação do seu marido no Complexo Hospitalar, relatou que desde a portaria até aos médicos e enfermeiros foram muito bem acolhidos por toda a equipe: “Minha estadia aqui tem sido prolongada, mas felizmente, desde a portaria até os médicos e enfermeiros, fomos prontamente atendidos e bem cuidados por toda a equipe”.

Estagiário Davi Souza, supervisionado pelo jornalista João Cavalcanti

Data de publicação: 17/7/2023

Prefeitura faz parcerias e promove acolhimento mais humanizado no Hospital Municipal de Contagem

Visita de palhaços proporciona momentos de descontração e afeto para pacientes e profissionais de saúde

A humanização nos serviços de saúde tem se mostrado essencial para o bem-estar dos pacientes e evolução positiva dos quadros de saúde. Ciente disso, a Prefeitura tem buscado implementar ações que diminuem o estresse dos pacientes internados e dos profissionais do Hospital Municipal de Contagem (HMC), fazendo da permanência no local algo mais leve e acolhedor. Uma dessas iniciativas são as visitas regulares do “Soul Alegria”, grupo formado por palhaços, que leva momentos de alegria e diversão aos corredores e quartos do HMC.

Na última semana, os palhaços “Miojo” e “Florzinha” encantaram pacientes de todas as idades com suas brincadeiras, malabarismos e palhaçadas. Vestidos com trajes coloridos e maquiagem extravagante, eles percorreram os corredores do hospital, entrando nos quartos para interagir com as pessoas. Desde crianças até idosos, todos foram presenteados com momentos de descontração, sorrisos e abraços.

Para Sandra Francisco de Souza, avó de um paciente internado no hospital, a visita dos palhaços foi uma experiência transformadora. “Ver meu neto sorrir depois de tantos dias de internação é algo que não tem preço. Esses momentos são muito gratificantes, por trazer um pouco de alegria e esperança para as pessoas que estão passando por momentos difíceis”, explicou Sandra.

Além de proporcionar momentos de felicidade aos pacientes, as visitas dos palhaços “Soul Alegria” também têm um impacto significativo nos profissionais de saúde.

Segundo a responsável pelo Serviço de Humanização do HMC, Rejane Luzia,  a implantação desses projetos têm sido fundamentais para promover um atendimento mais humanizado, tornando a passagem pelo hospital e unidades de urgência mais leves. “Os palhaços do ‘Soul Alegria’ trazem não apenas sorrisos, mas também amor e carinho. Eles ajudam a criar um ambiente terapêutico, onde os pacientes se sentem acolhidos e estimulados a enfrentar suas dificuldades de forma mais leve”, afirmou Rejane.

Fotos: Isabela Lucien/PMC

De acordo com Clerison Pacheco, um dos integrantes do grupo, a presença do palhaço pode trazer não só alegria, mas também reflexão. “Vamos para o hospital muitas vezes para resgatar os sonhos das pessoas que foram perdidos durante a internação”, destacou Clerison.

Já a sua companheira de profissão, Jacilene Guimarães Guedes, acredita que por meio do lúdico é possível transportar aquela pessoa que está no leito para o local que ela mais gosta. “O lúdico junto com a técnica da palhaçaria faz com que o paciente se sinta acolhido e momentos de sorriso”, disse Jacilene.

Outra mãe que acompanha seu filho no Centro Materno Infantil, Elaine Maria Evangelista, afirmou que essa humanização é de extrema importância para superar dificuldades. “É um momento muito ímpar, conseguirem transmitir essa alegria, inclusive para os pais, é muito importante para desviar um pouco o foco da enfermidade”, ressaltou Elaine.

Palhaçaria

O grupo “Soul Alegria” é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo levar alegria e esperança a hospitais, asilos e instituições que acolhem pessoas em situações vulneráveis.

Além do grupo “Soul Alegria”, vale ressaltar que o Hospital Municipal de Contagem também recebe a visita de outros grupos de palhaços comprometidos com a humanização dos serviços de saúde. Entre eles estão os grupos “Dr. Só Riso”, “Super Hérois da Alegria”, “Turma da Alegria” que mantém uma parceria fixa com o HMC e fazem ações regularmente.

Estagiário Davi Souza, sob supervisão da jornalista Ana Paula Figueiredo

Data de publicação: 11/7/2023

HMC recebe recursos para aprimorar unidade de assistência ao pacientes com AVC

O Hospital Municipal de Contagem – HMC foi contemplado com recursos oriundos da resolução da Secretaria de Estado de Saúde – SES para credenciamento do Centro de Atendimento de Urgência, aos pacientes com acidente vascular cerebral – AVC. Serão cinco leitos, habilitados pelo Ministério da Saúde, destinados para atendimento de urgências aos pacientes com AVC agudo tipo II.  O Centro está em fase de adequação no Complexo Hospitalar e contratação de novos profissionais para completar o quadro de atendimento.

A Secretaria Municipal de Saúde – SMS reconhece que o acidente vascular é um problema grave, que precisa de agilidade para diagnóstico e tratamento. Diante disso, pleiteou junto ao Estado, para que Contagem fosse contemplada com os recursos para estruturar as Redes de Atenção à Saúde e estabelecer uma Linha de Cuidados para o atendimento de pacientes com AVC e diretrizes para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes com esta doença.

Os leitos voltados para esse serviço, dentro da linha de cuidados com uma organização de assistência específica para o AVC, contribuirão para aumentar a eficácia do atendimento que já é realizado no município.

Segundo a superintendente de Urgência e Emergência, da SMS, Karina Taranto, com os novos leitos, o atendimento dos pacientes poderá ser exclusivo e de forma mais organizada, ajudando na recuperação, visto que, quanto mais rápido o diagnóstico e tratamento, maiores são as chances de evitar o óbito e sequelas.

“Esse serviço já ocorria no hospital, não da forma organizada como ele passa a ser agora, com leitos exclusivos e com uma equipe específica para essa assistência. A partir desse momento, quando a gente começa uma organização com a Secretaria de Estado, que incentiva agora o credenciamento às unidades de AVC, inclusive com transferência de recurso específico, vamos estabelecer dentro do HMC uma nova forma de organização, para que esta unidade seja ainda mais efetiva e que tenhamos maior êxito na assistência desse paciente, conseguindo dentro das melhores possibilidades evitar sequelas ou óbito”, destacou Karina.

AVC 

O acidente vascular cerebral – AVC também é conhecido como derrame cerebral e faz parte do grupo das doenças vasculares. Há dois tipos de acidente vascular cerebral, o AVC isquêmico – AVCI, que acontece quando o suprimento de sangue que vai para o cérebro é interrompido, e o AVC hemorrágico – AVCH, que ocorre quando um vaso sanguíneo se rompe, causando uma hemorragia cerebral.

O corpo indica alguns sinais que ajudam a reconhecer o AVC, por essa razão fique atento aos sinais de alerta, elencados pelo Ministério da Saúde:

  • Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
  • confusão mental;
  • alteração da fala ou compreensão;
  • alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
  • alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
  • dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

    (fonte: Ministério da Saúde – ANS) 

 

Repórter: Laura Oliveira

Mais conforto: Upas, hospital e maternidade ganham 100 poltronas para acompanhantes

Para garantir mais conforto  e comodidade aos usuários, a Unidades de Pronto Atendimento – Upas, o Hospital Municipal de Contagem e o Centro Materno Infantil – CMI estão recebendo várias melhorias. Ao todo, um investimento de quase R$ 200 mil para a renovação de poltronas de acompanhantes,  equipamentos e a reestruturação do Núcleo de Pesquisa e Ensino – NEP. A iniciativa é do Serviço Social Autônomo – SSA, gestor da urgência e emergência e do Complexo Hospitalar de Contagem.

Nesta sexta-feira (28/1), a UPA JK e o Hospital Municipal ganharam novas poltronas para acompanhantes. No total, foram adquiridas 100 que, inicialmente, serão distribuídas às  unidades.  Outras 99 poltronas serão reformadas.

A UPA JK recebeu 50 poltronas, dez já estão na unidade e  outras 40 foram colocadas no local a partir desta sexta-feira, 28 de janeiro. Outros dez assentos foram encaminhados para o Hospital Municipal de Contagem e serão alocados na enfermaria B da unidade.

As 40 poltronas restantes serão distribuídas pelo Centro Materno Infantil. “Queremos proporcionar a quem passa pelas Upas e Complexo Hospitalar uma melhor acomodação, pois já entendemos que quem está ali já enfrenta um problema de saúde ou mesmo vai dar a luz, mas já tem um desafio pela frente”, comenta o diretor financeiro, informando que vão recolher as poltronas que estavam estragadas para serem reformadas e devolvidas aos locais em  melhores condições de uso.

Além dos assentos, o Serviço Social Autônomo também fez a manutenção preventiva dos aparelhos médico-hospitalares utilizados nas unidades. “Estamos fazendo uma ampla varredura em aparelhos utilizados na assistência como, por exemplo, os respiradores, trocando bateria, colocando tudo em ordem para que não sejamos surpreendidos”.

Além da manutenção em equipamentos essenciais, também estão sendo realizadas compras de aparelhos importantes para as demandas assistenciais.

Segundo o diretor administrativo-financeiro, Douglas Miranda, foram adquiridos três torniquetes que são importantes para a realização das cirurgias ortopédicas. “O que vai melhorar e muito no atendimento aos pacientes”.

Paralelamente às melhorias realizadas diretamente na assistência, o SSA está investindo também no  Centro de Educação Permanente do Complexo Hospitalar,  equipando o Núcleo de Pesquisa e Ensino – NEP, com o objetivo de fortalecê-lo. Foram adquiridas 70 cadeiras do tipo universitária para atender aos acadêmicos, residentes que muitas vezes não têm onde se assentaram para realizar suas tarefas relativas a residência e estágio nas unidades ou mesmo para treinamentos internos dos profissionais trabalhadores da instituição. Dessa forma, 50 serão colocadas no auditório do Centro Materno Infantil e as 20 restantes no Hospital Municipal de Contagem.

“Estamos atendendo uma reivindicação de quem passava pelas unidades. A qualidade dessas poltronas estava comprometida, muitas das vezes já deterioradas pelo tempo, o que causava desconforto aos acompanhantes e às pessoas em tratamento”, esclarece.

Segundo ele, no próximo dia 7 de fevereiro completam-se três meses de gerência do Serviço Social Autônomo. Ele explica que nestes quase noventa dias, as melhorias já são visíveis na relação com os trabalhadores e fornecedores, na estrutura e na organização dos fluxos dentro das unidades, o que tem refletido positivamente na assistência.

“Estamos com todos os fornecedores em dia, não devemos a mais nenhum. Conseguimos inclusive pagar adiantado, o que no passado não acontecia. Além disso, toda a folha de pagamento também está em dia. No caso da folha de pagamento médica, o pagamento está em 93% pago referente ao mês de novembro. Esses 7% restantes são os profissionais médicos que não emitiram o boleto ou ainda não fizeram o cadastro. Conseguimos com muito trabalho e esforço colocar o funcionamento do hospital em dia, com saúde financeira saudável”, comemora Douglas Miranda.

O diretor financeiro explica ainda que não faltam medicamentos e nem insumos. “Contagem não registrou mais a falta de medicamentos ou insumos médicos-hospitalares, como luvas, gazes, agulhas, máscaras, dipirona e outros que antes faltavam e deixavam frustrados os profissionais, pois ameaçava o sucesso do próprio trabalho, agora não acontece mais”.

Qualidade na assistência

Com a vida financeira das unidades em dia, o SSA tem buscado promover mudanças para atender ainda melhor os usuários e usuárias da Rede SUS que utilizam os serviços de urgência e emergência e do  Complexo Hospitalar.

Miranda  afirma que as mudanças estão só começando. “Quando você mantém o salário em dia dos trabalhadores você está respeitando este trabalhador. No momento em que você mantém o prestador em dia você está qualificando a assistência. Nosso empenho é priorizar as ações de investimento e cuidado que vão refletir positivamente na assistência e no trabalho prestado pelos profissionais das unidades, seguindo uma orientação da prefeita Marília Campos”.

O diretor administrativo-financeiro também adiantou que está em fase final um diagnóstico sobre o ar condicionado central do Centro Materno Infantil, problema antigo da unidade, que afeta tanto aos usuários e usuárias quanto aos trabalhadores do local. “Em breve teremos uma novidade que vai agradar a todos”, afirma.

Serviço Social Autônomo

O Serviço Social Autônomo é uma pessoa de natureza jurídica de direito privado, com CNPJ próprio, sem fins lucrativos, de interesse coletivo e de utilidade pública, criado pela Prefeitura, e aprovado em votação por unanimidade pela Câmara Municipal,  para gerenciar os serviços de urgência e emergência e assistência hospitalar aos usuários e usuárias do SUS em Contagem. Ela começou sua atividade no dia 7 de novembro de 2021, substituindo o Instituto de Gestão Humanizada – IGH.

Este modelo inovador  já é utilizado com êxito em outras cidades, como Belo Horizonte, no Hospital Doutor Célio de Castro, o Hospital do Barreiro. Neste modelo de gestão, o Poder Executivo faz parte com 50% de representação no Conselho de Administração, permitindo, deste modo, um gerenciamento qualificado dos serviços de modo compartilhado.

 

Repórter: Jefferson Lorentz e Cristiane Oliveira

Marília visita UPA Vargem das Flores e diz que vai cobrar soluções do IGH para pagamento de servidores

A prefeita Marília Campos, acompanhada do vice Ricardo Faria, visitou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vargem das Flores, na manhã deste sábado (4/2). Na oportunidade, ela verificou as estruturas da unidade de urgência e conversou com os servidores sobre a gerência do local, que é feita pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH).  A UPA Vargem das Flores foi inaugurada, em 2012, pela prefeita Marília Campos, durante o segundo mandato.

Esta é a segunda visita que a prefeita faz as unidades de urgência e emergência do município para ver de perto como andam a prestação de serviços à população e a gestão do IGH – organização social que gerencia  o Hospital  Municipal de Contagem, o Centro Materno Infantil, o Hospital de Campanha de Contagem e as cinco unidades de urgência e emergência (UPAs) do município.

Em conversa com os servidores, eles relataram algumas dificuldades vivenciadas, como a falta de condições de trabalho e de insumos para a prestação de serviços aos pacientes, além dos atrasos contínuos nos pagamentos dos salários de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Os profissionais da saúde informaram ainda que estão inseguros com a situação.

Marília Campos os ouviu atentamente e disse que vai cobrar, mais uma vez do IGH, que realize uma prestação de serviços adequada nas unidades de urgência e emergência do município.  Ela informou também que a Prefeitura de Contagem está em dia com os repasses realizados para a organização social. “Os recursos que são de responsabilidade da prefeitura são repassados, regularmente, para que o IGH pague os funcionários e faça a gerência do local e o abastecimento dos insumos. O que vemos aqui não é bom, são muitas reclamações de todos os servidores”, destacou.

A prefeita reforçou que a saúde é uma das prioridades do seu governo e que vai resolver o problema o mais rápido possível. “Peço um pouco mais de paciência aos servidores. Já estamos tomando medidas para que a situação seja solucionada o mais breve. O problema é grave, mas estamos comprometidos em tomar as medidas necessárias para resolver”.

Apesar das condições encontradas na UPA Vargem das Flores, Marília elogiou os servidores pela dedicação ao trabalho e o atendimento humanizado. “Apesar de todos os problemas, da falta de material para trabalhar, falta de salário, de valorização, temos aqui servidores muito comprometidos em fazer seu trabalho e, que se preocupam com a saúde dos moradores de Contagem”, finalizou.

Regularização dos serviços prestados

No mês passado, no dia 20 de janeiro, a prefeita Marília Campos, acompanhada do secretário municipal de Saúde, Fabrício Simões, se reuniu com os gestores do IGH e cobrou melhorias na prestação de serviços à população e a regularização dos pagamentos dos profissionais de saúde, uma vez que os repasses da prefeitura para a organização social estão em dia.

Durante o encontro, Marília ouviu os gestores do IGH e disse que iria acompanhar de perto a gerência das unidades de urgência e emergência. Na ocasião foi feito um acordo, em que a gestão da organização social se comprometeu a regularizar os serviços e resolver as demandas apresentadas pelos servidores.

 

 

 

Repórter Milla Silva

Fotógrafa Janine Moraes

Hospital Municipal de Contagem é o 3º na oferta de leitos para Covid-19 entre instituições de saúde púbica da macrorregião formada por BH e 100 cidades mineiras

Com a ampliação de leitos, o Hospital Municipal de Contagem (HMC) aparece em terceiro lugar no ranking das unidades públicas de saúde que mais prestam assistência a casos de Coronavírus na macrorregião de Minas em que o Município faz parte, formada por 101 cidades. De 1º de março a 25 de julho foram feitas 850 internações.

O primeiro do ranking é o Hospital Metropolitano Célio de Castro, no Barreiro, com 1.803 pessoas internadas no período, seguido pela Santa Casa BH, com 1.335 internações. As duas instituições são da capital mineira. Os dados foram tabulados pelo sistema SUS Fácil.

O Hospital Municipal de Contagem aparece à frente do Hospital Eduardo de Menezes, também em Belo Horizonte, que é referência estadual no tratamento de doenças infectocontagiosas. Com 847 internações, a instituição da rede Fhemig aparece na quarta posição.

Os números do Hospital Municipal de Contagem mostram o compromisso da gestão em prestar assistência à população e a moradores de Sarzedo e Ibirité, que dependem do sistema de Saúde de Contagem, por meio da regulação de leitos.

Até o momento, a rede SUS Contagem tem absorvido sua própria demanda, já que houve uma reestruturação de atendimento devido à pandemia. Só no Hospital Municipal de Contagem foram criados 50 leitos de UTI e 30 de enfermaria, exclusivos para tratamento de Covid-19. Setenta e cinco profissionais foram contratados para trabalhar no HMC.

A subsecretária de Assistência à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Kênia Carvalho, ressalta que uma das prioridades do Plano De Contingência do Município no combate ao Coronavírus é a ampliação do acesso à internação. “É importante contarmos com a estrutura para que os pacientes que necessitarem de assistência tenham um acesso mais rápido aos leitos hospitalares de Covid, permanecendo o menor tempo possível nas unidades de pronto-atendimento”, afirma.

 

 

 

Repórter: Júlio César Santos
Foto: Fábio Silva 
Data: 13/08/2020

Hospital Municipal de Contagem realiza captação de múltiplos órgãos para doação

Essa é a terceira captação de múltiplos órgãos realizada no município neste ano

O Hospital Municipal de Contagem (HMC) José Lucas Filho realizou, nesta terça-feira (23), mais uma captação de múltiplos órgãos para doação. O procedimento realizado pela equipe do MG Transplantes contou com um trabalho prévio da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) juntamente com demais profissionais da unidade.

A doação dos múltiplos órgãos foi autorizada pela família de um paciente que teve morte encefálica confirmada na segunda-feira (22), no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital. “Com o gesto solidário da família outras pessoas serão beneficiadas”, explicou a enfermeira da CIHDOTT, Cynthia Oliveira de Souza.

A profissional esclarece que a captação de órgãos é um processo complexo que segue várias diretrizes para se concretizar e só se inicia após ter esgotado todos os recursos para salvar a vida do paciente doador. A intervenção para a retirada dos órgãos foi realizada no Bloco Cirúrgico do Hospital e durou cerca de três horas. Segundo a enfermeira Cynthia Oliviera, mesmo vivendo o momento delicado que é o luto, a família se sentiu confortada em saber que um pouco do familiar que eles perderam estará presente ajudando a outras pessoas.

Em 2019, o HMC fez a captação de três doadores de múltiplos órgãos (rins, córneas, fígado, pâncreas) e 13 de doações de tecidos oculares.

 Procedimento

A captação de órgãos acontece em pacientes com morte encefálica. O primeiro passo é investigar a causa da catástrofe neurológica para que se tenha um diagnóstico preciso do óbito. São feitos exames de imagem e clínicos complementares a esta etapa. O protocolo de morte encefálica é aberto visando seguir critérios para o real diagnóstico.

A doação de órgão é feita mediante autorização por escrita dos familiares. Todas essas atividades são acompanhadas pela CIHDOTT que repassa constantemente as informações para o MG Transplantes. Durante esse processo, a equipe multidisciplinar do CTI permanece assistindo ao paciente para que os órgãos continuem estáveis.

Regularmente são feitas capacitações na unidade para que os colaboradores entendam sobre as etapas e protocolos a serem seguidos nesta atividade que faz parte da assistência à saúde e da atuação ético-legal dos profissionais.

 

 

Foto: Fábio Silva

Data: 24/07/2019

 

 

 

Com abertura de leitos pela Prefeitura, internações pelo SUS aumentam 54% em Contagem

 

São feitos investimentos desde o início de 2017 em mais estrutura do Complexo Hospitalar

Jéssika Bruna de Lima e Lais Stefane têm 26 anos e histórias semelhantes. Recentemente, ambas tiveram filhos no Centro Materno Infantil (CMI) Juventina Paula de Jesus, que faz parte do Complexo Hospitalar de Contagem. Nos dois casos, os bebês nasceram prematuros e estão internados na ala neonatal. A única diferença é que Jéssika, que mora em São José da Varginha, está alojada no CMI para acompanhar o dia a dia das filhas gêmeas, enquanto Lais, moradora do bairro Colonial, em Contagem, apenas passa o dia no Centro Materno ao lado da sua pequena.

As duas mamães têm outra coisa em comum: elas estão muito satisfeitas com a estrutura e o tratamento que estão recebendo no CMI. E as estatísticas comprovam a satisfação de pacientes e familiares com os resultados dos investimentos feitos pela Prefeitura de Contagem no Complexo Hospitalar desde o início de 2017. De acordo com o Departamento de Informática do SUS (DataSUS), em 2016 foram registradas 12.440 internações pelo Sistema Único de Saúde em Contagem, incluindo o Hospital Municipal José Lucas Filho, o CMI e os leitos conveniados no Hospital Santa Rita. No ano seguinte a quantidade de internações subiu para 16.325 e para 19.161 em 2018.

No comparativo entre 2016 e 2018, o aumento das internações pelo SUS, com a ampliação de leitos hospitalares, foi de 54% em Contagem. O Município, portanto, está na contramão da tendência nacional. Segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina divulgado em 2018, nos últimos oito anos mais de 34,2 mil leitos de internação foram desativados na rede pública em todo o país. Eram 336 mil leitos para uso exclusivo do SUS em 2010, número que caiu para 301 mil em 2018. A média é de 12 leitos fechados por dia no período analisado.

Os leitos de internação são destinados a quem precisa permanecer no hospital por mais de 24 horas. A redução destes leitos pode provocar atrasos em diagnósticos e no início de tratamentos, elevando o tempo de internação de pacientes em emergências e o risco de contrair doenças e infecções.

Gratidão

Jéssika acompanha as filhas gêmeas há cinco meses no CMI. “Elas nasceram com 24 semanas e quatro dias, mais ou menos cinco meses de gestação. O atendimento que a gente tem aqui é ótimo. As equipes nos tratam como se fôssemos da família. Eu acho que aqui é uma referência para parto de prematuro. Não falo só por mim. A gente poder contar com esse amparo do sistema público de saúde faz toda a diferença na vida dos nossos filhos que estão internados. Como poderíamos pagar por todas as cirurgias e procedimentos? Como conseguiríamos pagar diárias de CTI?”, ressalta. Lais acompanha a filha há dois meses. “Minha filha nasceu de 26 semanas, quando eu ia completar seis meses de gestação. Sou muito grata à equipe deste hospital por ela estar viva”.

 

Paulo Gregório está internado no Complexo Hospitalar se recuperando de um problema cardíaco

 

R$ 310 milhões de recursos municipais destinados à Saúde em dois anos

Por trás da ampliação de leitos e internações pelo SUS em Contagem estão investimentos em ciência e tecnologia, pessoal, equipamentos e reestruturação física do Complexo Hospitalar. A Superintendência de Planejamento, Orçamento e Finanças da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) aponta a destinação de 28,51% de todos os recursos próprios da Prefeitura em 2018, o que corresponde a quase R$ 310 milhões.

 

Recursos que salvam vidas, como a de Paulo Gregório de Assis. Ele mora no bairro Monte Sinai, na divisa de Contagem com Esmeraldas, e completou 50 anos, em 12 de fevereiro, internado na enfermaria do Hospital Municipal, após sofrer arritmia cardíaca. “Foi a primeira vez que precisei ficar internado. O pessoal aqui é muito atencioso comigo. O tratamento é bom, mas já estou me sentindo bem e quero ir para casa assim que possível. Não quero voltar, é melhor dar lugar para outro”, brinca Paulo.

Continuidade

O superintendente do Complexo Hospitalar de Contagem, João Pedro Laurito Machado, reforça que o aumento das internações ocorre em um contexto de adequações, sem que o atendimento à população seja prejudicado. “O aumento verificado nas internações se deve não somente à reabertura de leitos de CTI, de novos leitos de enfermaria, do novo Centro de Trauma e de mais salas cirúrgicas. Também é reflexo da implementação de uma filosofia que busca humanizar ambientes, adequando-os à legislação e oferecendo mais conforto a pacientes e servidores. Essa filosofia terá continuidade com a chegada do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), que desde janeiro deste ano administra o Complexo Hospitalar e as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) em parceria com a Administração Municipal. Em janeiro houve recorde histórico de internações no CTI do Hospital Municipal”, afirma.

Foram feitos investimentos nos serviços de urgência e emergência e na média complexidade. Em 2017 e 2018 o Complexo Hospitalar recebeu cerca de R$ 6 milhões em melhorias no parque tecnológico, reestruturações de processos e escalas.

No início de 2017, dez leitos de CTI foram reabertos e o Complexo passou a contar com 28 leitos. Em se tratando de todos os tipos de leitos hospitalares, a quantidade saltou dos 199 para 360. Com o novo Centro de Cirurgia e Traumatologia, inaugurado no início de 2018, o Complexo Hospitalar passou a contar com oito salas cirúrgicas, dobrando a capacidade. A enfermaria cirúrgica, para onde as pessoas operadas são encaminhadas para recuperação, também foi ampliada e atualmente conta com 60 leitos, mais que o dobro de 2017.

Recursos também foram destinados à assistência materno-infantil. Em agosto de 2017 foi iniciada a transferência da enfermaria pediátrica, do CTI neonatal e da UCI/CTI pediátrica, do Hospital Municipal para o Centro Materno Infantil, que até então funcionava com apenas 30% de sua capacidade e passou a oferecer toda a sua estrutura à população. Salas de pré-parto, parto e puerpério (PPP) foram abertas e foi inaugurado o Pronto-Atendimento Infantil. Além disso, a Casa de Apoio à Gestante e Puérpera (Cagep) passou a funcionar em um local muito mais apropriado.

Reporter: Carolina Brauer

Fotos: Fábio Santos

Data: 15/02/2019

Ortopedista do Hospital Municipal de Contagem alerta para os cuidados no transporte de crianças em veículos

Especialista destaca que equipamentos especiais, como cadeirinha e assento elevado, devem ser certificados pelo Inmetro e estar muito bem presos aos veículos

Com a chegada das férias escolares e festas de final de ano, o volume de veículos e os riscos de acidentes nas estradas, rodovias e vias urbanas se intensificam. Quem tem criança em casa sabe que quando o assunto é transportá-las de um lugar para o outro o cuidado deve ser redobrado.

O uso incorreto dos equipamentos obrigatórios (cadeirinha, assento de elevação e cinto de segurança) e a imprudência dos condutores, associados às chuvas, aumentam os índices de acidentes e lesões, principalmente em crianças.

De acordo com o médico ortopedista e traumatologista Bernardo Reis Gomes, do Hospital Municipal de Contagem, a cadeirinha precisa estar afixada com segurança no veículo. “Cerca de 70% das lesões em crianças menores de 1 ano são traumas no cranioencefálico, seguidas por traumas no tórax, abdômen e pélvico”, destaca o médico.

Ainda segundo Bernardo Gomes, os pais devem observar se o equipamento é aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e ficar atentos às instruções do manual das cadeiras especiais. “A maioria das cadeiras e assentos de segurança é afixada de forma incorreta, podendo colocar em risco a integridade física da criança”, afirma.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transportar crianças em veículos sem a devida segurança é considerada infração gravíssima, que prevê multa de R$ 293,47, perda de sete pontos na Carteira de Habilitação e a retenção do veículo até que seja sanada a irregularidade.

Campanhas

Durante todo o ano, a Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes de Contagem (Transcon) faz atividades pedagógicas voltadas para crianças e jovens nas escolas e campanhas educativas de trânsito para os condutores.

De acordo com a assessora de Gestão e Inovação da Transcon, Roseli Viana Ferreira Braga, as campanhas buscam conscientizar os condutores sobre o cinto de segurança, cadeirinha, álcool e direção, limite de velocidade, uso do telefone celular e direção, manutenção do veículo e ultrapassagem.

Segundo dados da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), neste feriado de Natal, de sexta (21) à terça-feira (25), foram registrados 343 acidentes nas rodovias estaduais e federais que cortam Minas, que deixaram 374 pessoas feridas e causaram 23 mortes.

Ainda de acordo com a PMRv, durante as operações nas estradas 58 pessoas foram presas, 23 por dirigirem embriagadas. No mesmo período foram aplicadas mais de 5.800 multas.

Antes de iniciar a viagem, o motorista deve fazer a manutenção preventiva do veículo, conferir a documentação e os itens obrigatórios de segurança.

 

Regras do Conselho Nacional de Trânsito (Contran)

– Crianças com até 1 ano devem ser transportadas em bebê conforto

– Crianças de 1 a 4 anos em cadeirinhas

– Crianças de 4 a 7 anos em assentos de elevação

– Crianças de 7 a 10 anos já usam cinto de segurança, sempre no banco de traseiro do veículo

– Crianças com mais de 1,45 m de altura poderão ser transportados no banco da frente, pois conseguem apoiar os dois pés no chão do veículo

 

Repórter: Ágatha Dumont e Jaiderson Henrique (sob supervisão de Marco Antonio Astoni)

Foto: Adelcio Ramos Barbosa

Data: 27/12/2018